Cirurgia metabólica - O que a obesidade e o diabetes tem em comum? Confira!
Sabe o que a obesidade e o diabetes tipo II tem em comum?
Essas doenças podem ser tratadas através da cirurgia metabólica, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a resolução Número 2.172, que traz novas regras e amplia a indicação da cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes com diabetes.
Aperte o play e descubra mais sobre esse tipo de tratamento.
A obesidade é uma doença caracterizada pelo excesso de gordura no corpo. Esse acúmulo ocorre quando a oferta de calorias é constantemente maior que o gasto de energia corporal e resulta frequentemente em sérios prejuízos à saúde. Atualmente, atinge 600 milhões de pessoas no mundo e 30 milhões somente no Brasil. Se for incluída a população com sobrepeso, esse número aumenta para 1,9 bilhão de pessoas no mundo e 95 milhões de brasileiros.
Diabetes tipo 2
O QUE É?
É uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, nossa principal fonte de energia. A pessoa com esse tipo de diabetes, pode ter uma resistência aos efeitos da insulina ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal.
PRINCIPAIS CAUSAS
Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, quem tem diabetes tipo 2 produzem insulina, mas o corpo cria resistência. Pode acontecer, também, do paciente com esse tipo de diabetes não produzir insulina suficiente para suprir as demandas do corpo.
Excesso de peso
Idade acima de 45 anos
Sedentarismo
Mulheres que tiveram diabetes gestacional ou que deram à luz bebês com mais de 4 quilos
Síndrome do ovário policístico
PREVENÇÃO
Parte da explicação para a falha no funcionamento do pâncreas está na genética. Mas o gatilho para o diabetes tipo 2 está fortemente associado ao estilo de vida.
Maus hábitos alimentares e sedentarismo desencadeiam uma das principais causas da doença, a obesidade. Como o ganho de peso favorece a resistência à insulina, uma das principais medidas para evitar o problema é não permitir a subida do ponteiro da balança.
TRATAMENTO CLÍNICOS
Tudo começa com a recomendação para o diabético manter estilo de vida saudável, com exercícios físicos incluídos. A dieta é componente importante no controle da doença.
Caso as dietas e adoção de estilo saudável não funcionem, o médico pode receitar remédios conhecidos como antidiabéticos orais. Mas muitas vezes, o diabetes tipo 2 evolui a ponto de ser preciso repor a insulina com injeções do hormônio sintético. Nesses casos, o endocrinologista montará o esquema de aplicação e orientará como guardar e transportar o medicamento, bem como cuidados na hora de aplicar.
Nem pense em automedicação. Só o endocrinologista tem condições de avaliar qual tipo de remédio deve entrar para a rotina do diabético, levando em conta idade e a situação da saúde em geral.
DOENÇAS ASSOCIADAS
Algumas delas são:
Doenças cardíacas e infarto
Lesões renais
Problemas nos pés
Disfunção sexual
Problemas de cicatrização
Cálculo na Vesícula
O QUE É?
É um problema caracterizado por pequenas pedras que se formam na vesícula biliar. Alguns deles se alojam na vesícula biliar e não causam sintomas. Outros ficam presos no duto biliar e bloqueiam o fluxo da bile para o intestino. Essa obstrução provoca cólica que se caracteriza por dor intensa no lado direito superior do abdome ou nas costas.
PRINCIPAIS CAUSAS
Muitas coisas podem alterar a composição da bile e ocasionar na formação de pedra na vesícula. Além da predisposição genética, alguns fatores de risco são:
Dieta rica em gorduras e carboidratos
Vida sedentária
Diabetes
Obesidade
Hipertensão
Fumo
PREVENÇÃO
Algumas formas de prevenção do cálculo na vesícula consistem em manter uma dieta rica em fibras e com pouca gordura, manter o peso ideal para o seu tipo físico e largar o tabagismo.
TRATAMENTO CLÍNICOS E CIRÚRGICOS
O tratamento é realizado através da cirurgia de remoção da vesícula biliar por laparoscopia. A cirurgia laparoscópica permite ao paciente uma rápida recuperação, retorno precoce às suas atividades habituais, melhor efeito estético e um pós-operatório mais confortável.
DOENÇAS ASSOCIADAS
Algumas doenças associadas podem ser diabetes, obesidade, pressão alta e problemas hormonais.
Hérnia Inguinal
O QUE É?
Consiste no deslocamento para frente de parte do intestino através de uma abertura na parede abdominal na virilha.
PRINCIPAIS CAUSAS
As hérnias acontecem por questões congênitas durante a formação dessa parede, que tem que aguentar forte pressões. Também é preciso considerar os movimentos intestinais e dificuldade para urinar que podem provocar o aumento da pressão abdominal.
PREVENÇÃO
Por ser um problema genético, não há forma de prevenção. O paciente deve levar vida normal e procurar especialista caso sinta dores na região.
TRATAMENTO CLÍNICOS E CIRÚRGICOS
O único método que promove uma cura definitiva é a cirurgia. Usar compressores locais, como cintas elásticas, serve como tratamento paliativo para as hérnias inguinais enquanto o processo cirúrgico está acontecendo.
Hérnia da parede abdominal?
O QUE É?
A hérnia da parede abdominal ocorre quando parte de um órgão (normalmente, alças do intestino delgado) se desloca através de um orifício (chamado de anel herniário) na parede abdominal causando alteração da forma do abdome.
Esta fraqueza pode ocorrer em consequência de um problema congênito ou pode estar associada a condições que deixam a parede abdominal fragilizada e/ou aumentam excessivamente a pressão intra-abdominal como cirurgia prévia, gestação, obesidade, idade avançada etc.
A complicação mais temida das hérnias abdominais é o estrangulamento que ocorre quando o órgão que passa através da hérnia fica “preso” (encarcerado) no anel herniário. Nesta situação não há mais redução do volume mesmo com repouso. Se o encarceramento do órgão foi tão severo a ponto de comprometer o suprimento sanguíneo (passagem do sangue), pode ocorrer necrose do órgão. O estrangulamento representa uma emergência cirúrgica, aumenta significativamente a complexidade da cirurgia e complicações pós-operatórias.
PRINCIPAIS CAUSAS:
Devido a pontos de fraqueza na musculatura da parede abdominal
Hereditariedade
Alterações do tipo de colágeno (proteína que confere resistência aos tecidos ) produzido pelo organismo da pessoa
Cirurgias abdominais prévias
Situações que aumentem a pressão intra-abdominal (obesidade, gestação, tosse excessiva, constipação – esforço para evacuar)
Esforço físico, levantamento de peso excessivos podem aumentar o risco, entretanto é controverso se estas atividades realmente aumentam o risco de aparecimento de uma hérnia abdominal.
As hérnias podem surgir em qualquer idade, mas são mais frequente nos adultos. O tipo de hérnia mais comum é a inguinal. Nas crianças a hérnia mais comum é a hérnia umbilical, que surge por volta dos 6 meses do bebê entretanto “fecha” sozinha até os 4-5 anos de idade.
PRINCIPAIS SINTOMAS
Aumento de volume localizado principalmente quando o paciente faz manobras de aumento da pressão intra-abdominal e/ou exercícios físicos;
Melhora dos sintomas com o paciente em repouso ou decúbito;
Dor ou desconforto associado a aumento da pressão abdominal e/ou exercícios físicos.
Fonte: Sociedade Brasileira de Hérnia e Parede Abdominal
Refluxo Gastroesofágico
O QUE É?
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) caracteriza-se pelo retorno involuntário e repetitivo do conteúdo gástrico para o esôfago.
PRINCIPAIS CAUSAS
As principais causas são as alterações no esfíncter que deveria impedir o retorno dos alimentos, hérnia de hiato e fragilidade das estruturas musculares existentes na região.
PREVENÇÃO
Não há prevenção para a doença do refluxo gastroesofágico, mas algumas atitudes diárias podem ser tomadas para evitá-lo:
Perder peso
Deitar-se após refeições
Distribuir alimentos em pequenas quantidades por refeição
Ficar longe de cigarros
Diminuir o consumo de bebidas alcoólicas
TRATAMENTO CLÍNICOS E CIRÚRGICOS
Uma das formas de tratamento pode ser com administração de remédios que diminuem a produção de ácido pelo estômago somado a atitudes diárias como perder peso, evitar consumir certos tipos de alimentos.
Outra opção, em casos de hérnia de hiato, é a cirurgia convencional ou por laparoscopia.
DOENÇAS ASSOCIADAS
Algumas doenças associadas ao Refluxo gastroesofágico são a obesidades e o diabetes.
Cirurgia da Obesidade
A cirurgia bariátrica e metabólica – também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago – reúne técnicas com respaldo científico destinadas ao tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. O conceito metabólico foi incorporado há cerca de seis anos pela importância que a cirurgia adquiriu no tratamento de doenças causadas, agravadas ou cujo tratamento/controle é dificultado pelo excesso de peso ou facilitado pela perda de peso – como o diabetes e a hipertensão –, também chamadas de comorbidades.
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Existe uma grande lista de patologias que podem ser diagnosticadas e tratadas por um médico da área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, mas entre as mais conhecidas estão as gastrites, úlceras, colites, pancreatites e esofagites. Pacientes com problemas ou transtornos de digestão também podem pedir orientação médica desses profissionais.
Médicos dessa especialidade também podem avaliar e indicar cirurgias quando necessário. Entre elas estão as cirurgias para retirada de vesícula e tratamentos de hérnias umbilicais, epigástricas e inguinais.
Cirurgia Metabólica
Define-se então cirurgia metabólica como qualquer intervenção do tubo digestivo, que tem como finalidade o controle do diabetes do tipo 2, com ou sem medicação através de mecanismos independentes da perda de peso, e também secundariamente por perda de peso.
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Define-se então cirurgia metabólica como qualquer intervenção do tubo digestivo, que tem como finalidade o controle do diabetes do tipo 2, com ou sem medicação através de mecanismos independentes da perda de peso, e também secundariamente por perda de peso.
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Define-se então cirurgia metabólica como qualquer intervenção do tubo digestivo, que tem como finalidade o controle do diabetes do tipo 2, com ou sem medicação através de mecanismos independentes da perda de peso, e também secundariamente por perda de peso.
Dr. Hiroji Okano Jr
Cirurgia do Aparelho Digestivo
CRM DF 12940
Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro em 1995
Residência em Cirurgia Geral pela UFTM concluída em 1997
Residência em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela FMRP/USP concluída em 1999
Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva - CBCD
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica - SOBRACIL
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - SBCBM
Atualizações constantes com participação em cursos e congressos brasileiros e internacionais em cirurgia geral, do aparelho digestivo e bariátrica/metabólica
Dra. Juline Monteiro Marinho
Cirurgia Geral
CRM DF 14754
Graduaçao em Medicina pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas em 2006
Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital Regional do Gama concluída em 2007
Residência em Cirurgia Geral Avançada e Laparoscópica no Hospital de Base do DF concluída em 2008
Pós-graduação em Cirurgia Bariátrica e Metabólica no Hospital Alemão Oswaldo Cruz - 2016
Coordenadora do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Maria Auxiliadora
Atualizações constantes com participação em cursos e congressos brasileiros e internacionais em cirurgia geral, do aparelho digestivo e bariátrica/metabólica
Dr. Maurílio Rodrigues Ribeiro Jr
Cirurgia Geral
CRM DF 9121
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás em 1994
Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital Regional da Ceilândia concluída em 1996
Cirurgião da SES/DF desde 2005
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica - SOBRACIL
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - SBCBM
Atualizações constantes com participação em cursos e congressos brasileiros e internacionais em cirurgia geral, do aparelho digestivo e bariátrica/metabólica
Dr. Rodrigo Oliveira Fernandes
Cirurgia Geral
CRM DF 10365
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Alagoas em 1997
Residência em Cirurgia Geral pelo Hospital Regional do Gama concluída em 1999
Preceptor do programa de residência de Cirurgia Geral do Hospital Regional do Gama - HRG
Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital São Francisco
Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - SBCBM
Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica - SOBRACIL
Atualizações constantes com participação em cursos e congressos brasileiros e internacionais em cirurgia geral, do aparelho digestivo e bariátrica/metabólica
Convênios
AFEB BRASAL
AFFEGO
ASETE (ASTE)
BACEN
BRB SAÚDE
CAEME-GO
CAESAN
CAMED
CARE PLUS
CASEC (CODEVASF)
CASEMBRAPA (EMBRAPA)
CNTI
CONAB
EMBRATEL - DEMAIS PLANOS
E-VIDA (ELETRONORTE)
FACEB
FAPES (BNDES)
FASCAL
GAMA SAÚDE
GEAP PRÓ-SER (STJ)
GRAVIA
INFRAERO
LIFE EMPRESARIAL
NOTRE DAME
OMINT SAÚDE
PETROBRAS DISTRIBUIDORA
PETROBRAS PETRÓLEO
PLAN ASSISTE (MPF)
PLAN ASSISTE (MPM)
PLAN ASSISTE (MPT)
PLAS/JMU (STM)
PMDF
POSTAL SAÚDE (ECT)
PROASA
PRÓ-SAÚDE (TJDFT)
PRÓ-SOCIAL (TRF)
REAL GRANDEZA
SAÚDE CAIXA
SERPRO
SIS (SENADOR)
STF-MED (STF)
TRE SAÚDE
TRT SAÚDE
TST SAÚDE
UNAFISCO (SINDIFISCO)
Nós atendemos diversos convênios, mesmo que o seu não esteja nessa lista, entre em contato conosco, teremos o prazer em atende-lo!